Eu não consegui entender o esquema de venda de ingressos pro show do U2...

Palhaçada desse site Tickets For Fun deixar todo mundo sem informação.

Muita palhaçada.

Eu não consegui...

Tô triste e revoltada. Porque já tem aproveitador vendendo ingresso de R$ 180,00 por R$ 1.000,00. Fica pra próxima, manezão.

Fim de semana tenso no RJ. Ocupação de morro, bandidos fugindo. Tava tensa porque já estava com passagem para SP. De ônibus. Ou seja: Avenida Brasil e Dutra. Ui. Ok, ok. Sobrevivi. Fui e voltei. Mas quase não sobrevivi ao ver na TV que eles levam cachorrinhos pro morro. Dó. Cachorrinhos deviam só brincar e roer ossinhos de mentira.

Minha avó sempre foi ativa e nunca gostou de ficar parada. Ela, há muito tempo, tinha um cavalo. O nome dele era Dourado. Vovó era merendeira. E ia trabalhar com o Dourado, acredita? Depois comprou uma bicicleta. Todos gostavam muito da comida de vovó. E ela adorava receber elogios. Se ninguém falasse nada, ela mesma dizia que a comida estava muito boa. E às vezes ficávamos quietos só para provocar. Era tão engraçado. Bem, além de fazer a merenda das crianças, ela cortava cabelo em casa e colava dentaduras. E, mesmo já envelhecida, ela não parava. Mas há seis anos minha avó se acidentou. E foi, aos poucos, adoecendo muito. Há seis anos vovó não andava e, no final, já não conseguia interagir com mais ninguém. Era muito triste ver minha avó assim. Mas desde ontem minha avó está em algum outro lugar. Eu não sei qual ou como é este lugar. Mas deve ser melhor, sem dor e sem sofrimento. Beijo, vó.

Voltei de férias de Marte... ops... da Escandinávia. Porque, vê que engraçado, quando falava que passaria férias na Escandinávia, as pessoas me olhavam como se eu fosse pegar um foguete e ir para Marte. Ou para a Lua, sei lá.





A conclusão pós-viagem é que com certeza eu gostaria mais das pessoas se morasse na Escandinávia...

Porque aqui eu não sou muito chegada a gente, sabe?

Mas lá eles são tããããão mais educados e tããããão mais gentis... E não usam buzina! Quem não gostaria de viver num lugar em que quase não se usa buzina??? Bem, eu tenho verdadeiro pavor de buzina. Ah! Além de tudo, são todos loiros, média de 2 metros de altura, bonitos e sensuais. Ui.

Andar de transporte público é um desafio mesmo para quem apresenta TOC de limpeza grau leve.

Bem, não sei se se pode falar em compulsão em grau leve... Mas é difícil admitir compulsão em qualquer outro grau, vocês entendem...

Porque dá pra suar frio pensando quantos traseiros sentaram naquele banco, quantas cabeças deitaram naquele encosto e quantas mãos seguraram aqueles balaústres.

Sua autoestima já não é lá essas coisas???

Então jamais na sua vida compre um negócio desse aqui:

Isso só pode ser do mal. Porque, além de ser de aumento, é iluminado em toda a sua circunferência, o que faz revelar poros, manchas e pelos que você nem imaginava que existiam.

Só com muito amor próprio. Só assim.

Eu odeio fogos. Época de copa do mundo, ano novo, são jorge. Odeio fogos. Eu tinha uma cachorrinha que morria de medo deles. Ela corria pra baixo da cama e ficava escondida lá. E eu deitava do lado pra acalmar a bichinha. Colocava até algodão nos ouvidos dela. Mas não adiantava muito, não. Eu odeio fogos. Sempre quando soltam fogos, por um milionésimo de segundo, eu penso em deitar no chão, do lado da cama, pra acalmar minha cachorra. Pra só depois lembrar que ela já foi pro céu dos cachorrinhos. Eu ainda sinto tanta falta dela.

Hoje, andado pela rua, me dei conta que tem umas pessoas que gostam de ser outdoors de marcas famosas, né?

Se pudessem, arrancariam as etiquetas do lado avesso das blusas e as costurariam no peito.

E é engraçado que algumas marcas, principalmente as esportivas, aproveitando-se da breguice alheia, estampam seus nomes em letras garrafais nas peças. Ai, dá um cansaço...

Estou mudando de casa. Na verdade, de casa para um apertamento. Ops, apartamento. Então vocês podem imaginar que agora meu assunto preferido é decoração, né? Parei de comprar Elle e agora é só Casa e Construção e afins. Não lembro a última vez que fui ao shopping, mas à Leroy Merlyn já fui duas vezes na semana. E tô adorando. Como é legal isso, gente!

Bem, o fato é que eu me deparei com alguns “modismos” que não fazem muito a minha cabeça, sabe?

Tipo, agora é quase crime você querer pintar as paredes de sua sala de branco. Pelo menos uma parede bem coloridona você TEM que colocar. E eu não quero, não quero e não quero. Prefiro deixar a cor nos acessórios, como num quadro bacana e almofadas. Mas já me falaram que minha casa vai ficar parecendo um hospital. Fiquei magoada. Será?

Outro problema são as cubas dos banheiros. De fato são lindas aquelas quadradas sobrepostas. Dão o maior visual. Mas você já experimentou escovar os dentes numa dessas? Você acaba e, quando dá uma olhadinha pra baixo, consegue ver parte do seu cardápio pela louça. Nojinho, gente. Não dá.

Sabe aquele tipo de gente que quando cisma com alguma coisa é aquilo e pronto? Com comida, com marca de hidratante, com determinado restaurante, com determinados autores e por aí vai? Bem, eu sou assim. Se tô na fase do rabanete, como rabanete até enjoar. Se tô na fase do branco, uso branco quase todos os dias. No Spoleto aqui do lado, o moço até já decorou meu pedido.

Ok, ok. Isso é um problema meu e ninguém tem nada com isso, né? Bem, até certo ponto. Porque ano passado eu descobri que Nova Iorque é o meu lugar no mundo. A minha cidade preferida. O lugar que me faz feliz só de lembrar. Só de ver fotos. Só de ouvir histórias de quem vem de lá. O lugar que quero viver e morrer*. E agora eu quero ir pra lá todas as férias. Mas eu tenho um namorado. E ele, diferente de mim, é uma pessoa normal. E, lógico, quer traçar outros roteiros. Mas eu acho um desperdício ir a qualquer outro lugar do mundo que não seja Nova Iorque.

* eu adoro um exagero e um drama, não reparem!

Definitivamente eu invejo mulheres que dizem que odeeeeeeeeeiam* base. Elas devem ter a pele do rosto à prova de qualquer imperfeição. Infelizmente eu ainda preciso de alguns peelings pra chegar nesse estágio.

*é sempre assim que elas falam, né? como se o uso de base fosse um tremendo absurdo.

July, pode vir chegando, arruma um lugarzinho, enche o copo e pega uns aperitivos, ok? Fica à vontade pra escrever, discordar, contar coisas engraçadas, dizer que sou muito legal e o que quiser mais! hihihi.

...

Gente, como assim tem gente que lê o blog e não dá um oizinho sequer??? Isso é uma maldade com o meu coração carente!!!

Aí teve essa tragédia toda em Niterói e no Rio de Janeiro. E eu vi na televisão o jornalista dizendo que os desabrigados estavam precisando de roupas íntimas. E eu juro que ouvi ele pedindo a doação de “roupas íntimas limpas, de preferência”.

O pior de tudo é que eu tenho certeza que ele pediu isso porque sabe que vai aparecer gente mandando calcinha e cueca usadas.

Daiane, eu não me assusto, não. Por que é tão bom, nesse mundo cheio de pessoas esquisitas, acharmos quem pensa e sente parecido com a gente.

Eu que agradeço por suas palavras. Sei que esse blog vem andando em marcha lenta. Mas posso dizer que o que ainda me faz voltar aqui são as poucas pessoas que conheci e que me fizeram sentir como você sentiu, no final de semana em que descobriu o Pantufas.

Um abraço, Daiane. Adoraria que viesse sempre.

E vocês viram que o Rick Martin assumiu sua homossexualidade?


E os meus sonhos de adolescência acabaram de ser enterrados!

Minha mãe odeia quando falo isso, mas eu não gosto de reuniões de família. Aquelas reuniões grandes, sabe? Porque, por mais que seja sua família, sangue do seu sangue (minha mãe fala assim pra mim, fazendo drama), às vezes você mal vê sua tia ou não tem nada em comum com sua prima. Então fica uma parada completamente forçada e constrangedora.

Mas aí semana passada teve uma dessas reuniões. Eu não via muita gente há bastante tempo. E palhaçada, depois de não sei quantos anos sem encontrar um parente seu, a primeira coisa que a dita cuja diz é nossa! você está muito branca! ou então menina, vai tomar um sol!.

Eu poderia dizer que evito sol pra não ficar com a pele manchada, que não quero ter a chance aumentada de um câncer de pele nem aparência encardida. E quase falei que não tomo sol pra não ficar com o rosto cheio de rugas, igualzinho ao das queridas primas/tias, ‘sangue do meu sangue’.

Mas eu só dei um sorrisinho amarelo mesmo.

Dia desse eu li como se faz o fois gras. Já sabia alguma coisa sobre abate de carneiros e cordeiros. E a cada dia que passa venho sentindo mais nojo de carne. Qualquer carne. Porque também deve ser uma comida com muito bad karma, né?

Vendedoras são um capítulo à parte, né? Semana passada vi um vestido cinza leeeeeeeendo numa loja. Perfeito para o inverno. Não comprei na hora e o vestido ficou na minha cabeça. Almoçava e pensava no vestido. Dormia e sonhava com o vestido. Tomava banho e tinha flashes do vestido. Aí resolvi comprar, né? Entrei na loja e já falei direto com a vendedora. "Olá, tudo bem? Olha, eu passei aqui na semana passada e vi um vestido cinza na vitrine e quero levá-lo. Tem tamanho M?". Aí, vocês não vão acreditar, mas juro que é verdade, ok? "Ah, tá! Um cinza com um laço? Sei qual é, sim! Mas recebemos pouquíssimas peças e não temos mais. Mas, olha esse estampado aqui, que graça!". "Não, eu vim atrás daquele mesmo. Obrigada." "Ah! Recebi hoje essa saia marinho linda, vê só. E olha essa pantalona preta! Veste muitíssimo bem! Não quer experimentar???

(!!!)

Juro que foi verdade.

Deu no Terra:

"Chris Martin não vai esquecer tão cedo seu aniversário de 33 anos. Afinal, um coro de "parabéns a você" entoado por 60 mil pessoas é catarse para rockstar nenhum botar defeito. E foi assim que o frontman do Coldplay comemorou mais um ano de vida: junto aos fãs, no show da banda inglesa em São Paulo, nesta terça-feira (02). Martin vibrou com a homenagem. "Não há melhor jeito de passar seu aniversário do que ouvindo 60 mil brasileiros cantando parabéns a você", disse.

A abertura do show veio para deixar bem claro que a noite seria repleta de hits. Life in Technicolor, Violet Hill, Clocks, In My Place e Yellow, grandes sucessos da banda, desde o primeiro álbum, Parachutes até o último, Viva La Vida, foram apresentados na sequência. Chris Martin também fez questão de exibir seu cada vez mais ensaiado português. "Muito obrigado, galera" foi uma das frases mais ditas por ele na noite.

O público embarcou na festa de sons, cores e luzes proposta pelo Coldplay. E Martin incentivava as reações calorosas sem parar. "Vamos fazer o máximo de barulho possível para uma noite de terça-feira em São Paulo", disse, no final de Yellow, em meio à espetaculosa chuva de balões amarelos. O vocalista pulava tanto no palco, com seu conhecido jeito desengonçado/carismático, que às vezes esquecia que tinha de cantar. O público, para dar uma forcinha, também não cansava de entoar coros, como feito durante a balada Fix You.

Um dos momentos mais marcantes da noite rolou durante o hit Viva La Vida. Martin adentrou na passarela que dava continuação ao palco e se jogou no chão para cantar.

Mas outras surpresas ainda estavam por vir. A banda saiu do palco principal e começou a tocar em um mini palco no meio da pista vip. Martin passou o microfone ao baterista Will Champion, que chamou mais um "Happy Birthday" para o colega de banda. Aproveitando o clima mais intimista, o quarteto mandou a balada Shiver, uma das pérolas de seu primeiro álbum, o mais "orgânico" de todos. Em seguida, Will ainda se arriscou no vocal e cantou. Chris improvisou na gaita.

Voltando ao palco principal, os ingleses preparavam o gran finale. Em Politik, Chris debulhou as teclas do piano e mostrou a real força de seus vocais. Então, aproveitou para emendar um "caco" na letra, que enumera desejos genuínos. "Me deem uma final de Copa do Mundo entre Brasil e Inglaterra", brincou. Em seguida, uma fantástica chuva de papeis coloridos picados em forma de borboletas deu boas-vindas ao hit Lovers in Japan. Depois, o Coldplay ainda tocou o sucesso Death and All His Friends. Aí sim, eles se despediram do público, agradecendo com o famoso "muito obrigado, galera".

Mas a galera queria é mais. E começou a entoar o refrão de Viva La Vida na esperança de um bis. Deu certo. E assim, Chris surgia no palco, só com seu piano, para destilar toda sua melancolia com a balada The Scientist. E o coro da plateia corria solto no Morumbi, novamente. Para fechar a noite, agora sim, de vez, Life in Technicolor 2. No final do derradeiro bis, um bando de fogos, só para lembrar da grandiosidade da turnê Viva La Vida: o Coldplay de 2010 é sinônimo de espetáculo - e dos grandes. “


Foi mal copiar e colar toda a reportagem. Mas é só um recurso, quando a memória querer começar a falhar, para eu voltar aqui e relembrar tudo. Porque foi lindo.

Aí uma baleia orca matou a treinadora. E hoje, pasmem, ouvi a notícia que “talvez não haja o sacrifício do animal”. Como assim? Chegaram a cogitar essa hipótese mesmo??? Retiram o bicho de seu habitat, colocam o coitado pra trabalhar, esquecem de sua natureza selvagem e, quando ele lembra todo mundo que é uma baleia orca, e não um bichinho movido a pilha, querem matá-lo??? Que mundo é esse?

Depois dos trinta, qualquer 300 gramas a mais na balança é motivo de alerta.

Queria um estômago-anão.

Sempre me desmancho com bichos.

Me-do.

Na Ponte Rio-Niterói, na última sexta-feira:







É muito amor, né?