sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Hoje é meu último dia de trabalho neste ano. Vou ali viajar - primeiro com a família e depois com o namorado - e só volto láaaaaaa no dia 07.

Por isso o post de hoje é pra falar que 2008 foi um ano muito bom pra mim. Conquistei muitas das coisas que planejei e outras maravilhosas que vieram de surpresa. Tive saúde, a família por perto, um namorado incrível e amigos como vocês.

Obrigada por poder compartilhar com vocês desde os momentos mais incríveis até os mais rotineiros de 2008.

Desejo que o melhor aconteça na vida de todos nós.

:***


Rê, não acredito que não vai ser dessa vez que vou morder os pezinhos do Godolino! Volta sempre, Rê. Mas volta mesmo, tá?

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008



Tô tentando otimizar assim o meu tempo pela manhã. Porque tenho andado tão cansada, mas tão cansada, que quero aproveitar o máximo que posso na minha cama. Alguém conhece uma super vitamina?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A secretária do meu oftalmo é daquele tipo de gente que te vê uma vez e já é sua amiga, sabe? Mas ela é agradável e eu dou corda. Aí, enquanto eu esperava, ficamos conversando e surgiu o tal assunto do prazo de validade da mulher.

Ela tem 36, casou e separou e não tem filhos. E se inflamou com as pessoas que cobram filhos:

Ela: - Eu não agüento essas pessoas que querem que eu engravide a todo custo.
Eu: - Putz, isso deve ser chato, né?
Ela: - É! Caramba, que droga. Onde quer que eu vá as pessoas perguntam isso. E parente então?
Eu: ...
Ela: - Mas agora eu tenho uma tática!
Eu: - Sério? Qual?
Ela: - Quando começam a tocar no assunto digo logo que tenho um problema e não posso ter filhos.

Nesse ponto eu ri muito. Achei graça da praticidade dela.

Eu: - hahahahahahaha. Você faz isso? hahahahahaha. Vou falar isso também quando começarem a encher minha paciência! hahahahaha


Aí ela fez cara de choro.

E eu comecei a ficar com medo.


Ela, quase chorando: - Você também não consegue engravidar?


Putz, vergonha, gente.

Era sério que ela não podia engravidar. Eu juro que achei que era brincadeira, juro.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Todo mundo agora quer caixinha de Natal.

Sábado passado eu tive que ouvir o flanelinha pedir – além do dinheiro pelo “serviço” por ele prestado – a tal da caixinha.

Infelizmente pra ele as festas de final de ano não me fazem uma pessoa melhor. Nem uma pessoa que odeie menos os flanelinhas.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A Ice-Chuchu escreveu sobre a necessidade de total escuridão pra dormir.

E isso me fez lembrar que sou totalmente chata nesse quesito.

Eu levo sempre um copo de água pro meu quarto. Dá nervoso deitar e ver que não tenho água. Mesmo que eu nem beba nada durante a noite na maioria das vezes.

Eu SEM-PRE durmo com ventilador ligado. Pode estar nevando que eu ligo o ventilador. Me cubro com dois edredons e três cobertores, mas o ventilador fica ligado. Quando está muito calor, ligo o ar condicionado. E o ventilador.

Eu morro de nervoso daquelas luzinhas. Odeio todas. Lá no meu quarto, a da TV é vermelha*, a daquele aparelhinho da TV a cabo é azul e a do estabilizador é verde. É um carnaval no meu próprio quarto. Tapo todas.

E o mais importante de tudo, espaço. Eu quero espaço. Essa coisa romantiquinha de passar a noite inteira agarrada com o parceiro é muito coisa de novela e não existe na vida real, né, gente?



Na verdade, era vermelha. Porque minha televisão acabou de pifar. Uma luzinha a menos pra tapar antes de dormir!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Eu sou testemunha, todo santo dia, do milagre da multiplicação: bebo um copo de água e faço dois litros de xixi.

Bem, eu faço muito xixi.

Do tipo que vai ao banheiro antes de ir embora e já chega em casa correndo doida de vontade de ir novamente.

Do tipo que, quando vai ao cinema, o namorado já sabe o lugar que eles têm que sentar: bem do lado do corredor.

Aí uma amiga me contou uma história que me deixou impressionada. Uma conhecida dela estava dirigindo muito apertada pra fazer xixi. Aí o sinal fechou, ela freou, mas o motorista que vinha atrás não conseguiu frear a tempo e bateu em cheio no carro dela. Com a batida, a bexiga, que estava cheia, explodiu. Isso mesmo, gente, explodiu, estourou, ploft. Suei frio e pude sentir a dor pela menina, que teve que ficar três meses com uma sonda.

Agora, além de ir ao banheiro, faço jejum de água pelo menos uma hora antes de sair.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Eu tenho o mesmo vizinho há 28 anos. Não sou amiga dele. Mas nossa relação é bem cordial. Dou bom dia, boa tarde, boa noite, ofereço ajuda, pergunto dos netos. Mas não freqüento a casa dele e não sei nem mesmo o dia em que ele faz aniversário.

Aí semana passada ele operou um tumor no fígado, que descobriu pouco tempo antes. E ele não está se recuperando nada bem. Está entubado numa UTI, com o fígado, os pulmões e os rins sem funcionar direito. E ele tem só a idade do meu pai.

Ontem a filha dele – minha amiguinha de infância que mora há um tempão em outra cidade – estava chegando lá na casa dos pais no mesmo horário em que eu voltava do trabalho.

Fui atrás de notícias e senti no rosto dela todo um medo, um sofrimento e uma falta de esperança.

E, apesar dele não ser meu amigo, eu demorei pra dormir. Angustiada por ele e pela família dele.

E me lembrei também que a morte tá aí.

É engraçado que a gente, pra viver, faz questão de apagar da mente que um dia a gente vai morrer, que nossos pais vão morrer, que nossos filhos, tomara que bem depois de nós, também vão morrer. Afinal, quem consegue viver bem com isso martelando na cabeça?

Mas volta e meia somos lembrados disso.

Ontem foi meu vizinho que me lembrou.



Escrevi isso ontem, antes de ir pra casa, mas não consegui postar.
Chegando em casa, recebi a notícia do falecimento dele.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Eu nunca me interessei muito por creminhos e maquiagens, né? Mas aí fiz trinta. E passei a acompanhar blogs, comprar revistas e acabei gostando.

Aí descobri que agora a base não é mais a base da maquiagem. Antes, tem um tal de primer, que promete fechar os poros, dar uma alisada e matificar a pele, além de prolongar a duração da maquiagem.

Eu, apesar da desconfiança, resolvi testar. E comprei esse primer da Clarins.





Gente, tô boba. É impressionante como ele deixa a pele sequinha e lisa. Minha pele é mista. Quando eu limpo e tonifico, de manhã, ela fica bonitinha, mas, no final do dia, dá pra fritar um ovo no nariz. Quer dizer, dava. Porque com o primer ela fica do jeito que eu saí de casa o dia todinho.

Dica de amiga pra vocês! ;)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Justus dançando.





Medo desse olhar de desprezo.