A Helen quis saber a minha opinião sobre as cinco maiores invenções de todos os tempos. São elas:

- celular
- pizza
- hidroquinona (manchas de espinha nunca mais, gente)
- penicilina
- automóvel

Não pode seis? Queria tanto incluir a coca light!
;)

Ontem assisti aos três últimos episódios da segunda temporada de Greys Anatomy. A intenção era ver um só, mas não resisti aos demais.
Eu me acabei de chorar. Triste, triste, triste. Agora ficou o suspense para a terceira temporada. Quem souber, por favor, não me conte.

...

Foi de soluçar o que aconteceu com o Doc. Porque eu vivi essa apreensão de um veterinário me falar que eu teria que considerar o sacrifício da minha cachorrinha. Sei que muitas pessoas não entendem e diminuem o que senti. Já me disseram que “era só uma cachorrinha”. Só que ninguém é capaz de saber o tamanho do meu amor por aquela cadelinha que viveu quinze anos comigo. Foram quatro meses desde o descobrimento da doença até a morte dela. E eu não exagero nem um pouco quando falo que estão entre os piores dias da minha vida. Mas o que me conforta é que não tive que considerar a hipótese de sacrifício. Isso aconteceu já há dois anos, mas não passa um dia sem que eu sinta saudade. E ontem, depois do filme, foi difícil dormir.

Sandy e Júnior não haviam anunciado o fim da dupla? Como assim CD novo então???

Mudei de academia há duas semanas. Agora estou numa perto do trabalho, o que vai ser muito bom, já que não vou mais pegar aquele fluxo todo de trânsito pra ir embora pra casa.

Mas eu tava TÃO relutante pra isso. Porque me estressa só pensar que vou ter que ficar quase nua na frente de um desconhecido com ele mexendo em todas as minhas dobras.

Vocês já viram a Irislene Stefanéli (?) apresentando um programa na Rede TV? Querem me matar de vergonha alheia. Só pode.

Sabe, eu sou calada. Mas não sei o que acontece que às vezes me dá muita vontade de falar com as pessoas. Mesmo com desconhecidos. Aconteceu isso hoje no almoço. Estava almoçando e um moço pediu licença e sentou na mesma mesa que eu. Vi que ele pegou um pudim de sobremesa. Vocês não tem noção de como o pudim daquele restaurante é delicioso. Aí eu senti uma vontade tão grande de começar a conversar com ele sobre o pudim, sobre como eu prefiro a calda, sobre a receita que eu tenho em casa e não fica igual. Mas fiquei com medo dele me achar maluca ou me interpretar mal, sei lá.

É tão estranho lembrar que minha mãe, com a minha idade, já tinha dois filhos.

Tenho uma amiga que era inconformada com o fato de eu nunca ter assistido a um episódio sequer de Greys’s Anatomy e me deu de presente os dvds da primeira temporada.

Não sei se agradeço ou brigo com ela. Porque eu me apaixonei tanto, mas tanto, que comprei a segunda temporada na mesma semana e deixo de fazer MUITA coisa pra assistir aos episódios.

O problema é que quem acompanha pela TV está uma temporada na frente, né? E sempre tem alguém que quer me contar alguma cena. E eu quase morro com isso.

Shopping

Fui fazer uma hora no shopping. Cara, pra que tanta cor, pra que tanto viscolycra???

Eu não tomo sol. Tô muito branca. Muito mesmo. Aquele amarelo nunca vai combinar com o tom da minha pele.

Muito Legal

Eu não consigo ser aquele tipo de pessoa Muito Legal, sabe? Do tipo que enche o rosto com o melhor sorriso e dá um tapinha nas costas de um colega de trabalho recém-chegado e o chama para almoçar.

Nem do tipo que leva uma amiga pra academia e fala pra ela, na frente do professor e pra academia toda ouvir, que é ele o cara que a faz ficar gostosa.

Mas até acho que ta bom assim. Nem quero ser uma pessoa Muito Legal.

Frase desabafo e com dois suspiros: eu sou tão complicada.

Sempre, em toda minha vida de criança, de adolescente e de adulta, eu me achava muito magra. Só que de uns dois anos pra cá entrei numa que tenho que emagrecer. Assim, de um dia pro outro mesmo. Num dia eu me olhei no espelho e me achei seca. No outro eu me vi com umas gorduras sobrando.

Só que sinto que agora estou realmente pirando. Porque eu alterno. Num dia me acho gorda e no outro, magra demais.

Tenho compaixão dos que convivem comigo.